sábado, 15 de janeiro de 2011

Compras na 25 de março



Como chegar 
25 de março

25 de março


   Se hoje a região da 25 de março mais se parece com um mar de gente que invade o trecho margeado por prédios e mais prédios, mal sabem seus cerca de 400 mil frequentadores diários, que até pouco antes de 1850, a mais famosa rua comercial do país, a 25 de março era um rio. Com muitas curvas sinuosas, o rio era de extrema importância para a época (fim do século XIX e início do XX), principalmente quando foi retificado em 1916. O porto era utilizado para descarregar as mercadorias importadas que chegavam pelo Porto de Santos. Esse porto era conhecido como Geral e batizou a Ladeira Porto Geral, que se localizava na sétima e última volta da rio Tamanduateí.
     Hoje a 25 de março é o maior centro comercial a céu aberto da américa latina, entre os produtos mais procurados na região da 25 de março temos:
Bijuterias
Artigos para Festa
Armarinhos
Papelarias
Artigos para Decoração
Entre muitos outros...

     Horário da Rua 25 de Março:
As lojas funcionam das 8h às 18h, de segunda a sexta, e, das 8h às 12h, aos sábados.




Um verdadeiro centro de negócios


Início da rua 25 de março.
Considerada a mais movimentada das ruas da cidade de São Paulo - principalmente em feriados prolongados, onde circula até 1 milhão de pessoas -, a Rua 25 de março tem vida própria. Além disso, suas adjacências completam o "verdadeiro centro de negócios". Atraído pelo número de lojas, ofertas no atacado e no varejo, e pelas variedades de produtos de qualidade, o consumidor já sabe o endereço certo.
Ao longo dos seus 2.500 metros, onde começa sob a avenida Rangel Pestana e termina na esquina da rua Paula Souza, próximo a estação de Metrô Luz, se encontra de tudo. Com preços atraentes, o consumidor pode escolher uma gama de produtos de armarinhos, cama, mesa e banho, brinquedos, produtos de papelaria, esotérico, calçados, vestuários, produtos eletro e eletrônicos, utensílios domésticos, presentes, produtos de beleza e informática, bebidas nacionais e importadas e alimentos em geral. Pela qualidade e o número de mercadoria, o presidente da Univinco foi enfático em afirmar que a região já está num nível bastante avançado.
Efetivos da Guarda Municipal dão apoio aos lojistas e visitantes.
"O controle de estoque em depósito, código de barra, capacidade e número dos funcionários nos colocam numa posição privilegiada", diz Jorge Adib.“Eu sei que há muitas lojas que vendem produtos de povão, mas não somos somente mais uma região que vende ‘quinquilharias’. Quem vende estas espécies de produtos são os camelôs", pondera. Silmara Fernandes Garcez, que possui um ponto de comércio em


Mogi das Cruzes, município de São Paulo, pensa diferente. Além de pesquisar de loja em loja, ela confere as novidades comercializadas nas barracas dos camelôs.

"Há produtos dos camelôs que também chamam atenção dos nossos fregueses", diz. Silmara, que andou por uma manhã inteira, acompanhada da sobrinha Vivian Cristiane Garcez, em busca de presilhas, laços para cabelos, bolsas e outras variedades. "Chego a investir até R$ 2 mil por mês em produtos", contabiliza.



Camelôs disputam espaços

José Ivan: “Não conheço fonte de pesquisa melhor”.
Para os sócios-ambulantes Aurora Viera César da Silva e José Manuel Domingos, o “Zé das Bolsas”, há mais de 20 anos comercializam na rua mais popular do Centro de São Paulo. A 25 de Março já é parte das suas vidas. "O local é bom para trabalhar. E não só vendemos para os forasteiros, mas para os funcionários das lojas também", conta Aurora, que tira um faturamento mensal de R$ 1mil por mês.

"Os nossos problemas se resumem em períodos de chuva forte, e quando os fiscais e os guardas metropolitanos demonstram serem autoritários demais. O jeito é andar, pelo menos, com os documentos em dia para não precisar correr”, diz Zé das bolsas, que arma a sua barraca sempre às 7 da manhã e só vai embora às 20 horas. Além das barracas legalizadas pela Prefeitura, a região também abriga os camelôs sem alvarás que vendem algumas “bugigangas” pirateadas.
Silmara Fernandes e a sobrinha Vivian, comerciantes de Mogi das Cruzes.
Para garantia do consumidor, o Procon indica as lojas tradicionais da 25 de Março. Entre elas se destacam o Armarinho Fernando, que há 28 anos negocia uma infinidade de produtos; o Depósito de Meias São Jorge, com mais de 50 anos oferecendo a moda íntima de qualidade.
A Katmandu também é uma referência pelos produtos orientais expostos na sua vitrine, como colares, batas, esotéricos e outros. Fora outras lojas grandes e pequenas que jáconquistaram a confiança do cliente.

Armarinhos, bijuterias e tradição

Lojas abastecidas de produtos de qualidades.

Desde a chegada da imigração dos árabes e libaneses, a 25 de Março ganhou status de “shopping a céu aberto”.

Eles trouxeram um progresso muito grande para região, comercializando armarinhos e tecidos. “Ainda temos comerciantes muito antigos por aqui, e seus descendentes deram continuidade a este trabalho”, disse o empresário Romeu Curi Cássia da Tecidos Cássias Nahas Ltda.

A tradição fez da Rua 25 de Março uma referência de compras e negócios. Em épocas comemorativas – como, por exemplo, Natal, Dias das Mães, Dia dos Namorados, Dia das Crianças -, a rua fica completamente tomada.

Estacionamentos disputados e ruas lotadas
Multidão percorre a rua 25 de março atrás de ofertas e produtos de qualidade.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e Guarda Civil Metropolitana (GCM) redobram o número de efetivos em vésperas de datas comemorativas para dar conta do movimento na região. Os estacionamentos das ruas vizinhas, como da Rua Florêncio de Abreu, que fica paralela a 25 de Março, são disputadíssimos pelos visitantes.
Como se fosse um verdadeiro formigueiro, as pessoas percorrem à pé pelas Ladeiras PortoGeral e General Carneiro, Rua Barão Duprat e adjacências, em busca de preços baratos e produtos com qualidade. E, ainda aproveitam para visitar o Shopping São Paulo Center e Shopping 25, além do Mercado Municipal.

Consumidores tomam conta das ruas e calçadas.
Como chegar - O caminho mais fácil para chegar na Rua 25 de Março, no Centro de São Paulo, para não quer usar seu veículo, pode ser feito pelas estações do Metrô São Bento ou Luz, ou ainda pelo terminal de ônibus Parque Dom Pedro II. Veja também como chegar pelo mapa da rua 25 d
"Procuro mais armarinhos e parte de montagem de bijuterias", acrescentou a comerciante Denise de Andrade Cruz, que veio de Avaré, a 262 km de São Paulo. Segundo ela, há 11 anos freqüenta a região. Já o gerente de projetos de informática, José Ivan Cordeiro, vem fazer compra esporadicamente com a família. "Aqui a gente encontra o preço pela metade, não conheço fonte de pesquisa melhor", comentou.





Informações(como chegar,mapas)sobre Galeria Pagé e rua 25 de março em São Paulo

25 de março
A rua 25 (vinte e cinco) de março é um dos maiores centros varejistas e atacadistas da América latina.
Lá você irá encontrar desde artigos esportivos a eletro-eletrônicos de baixissímo custo.
O que faz da 25 de Março o mais atraente local de compras de produtos nacionais e importados do Brasil é a grande quantidade de lojas sediadas lá. Por este motivo você consegue encontrar o produto que você deseja em vários pontos comerciais, com os mais variados níveis de preço.
Veja este mapa comercial da vinte e cinco:
25 de março
Como você pôde observar, existe uma concentração enorme de diversos setores comerciais. Sendo que o fluxo maior de interesses se volta para as galerias de lojas que ficam próximos ao Mercado Municipal Paulistano.

Dentre as galerias é relevante mencionar: Galeria Pajé, Shopping 25 de Março e Shopping Oriental; que são as galerias mais visitadas, localizadas em ruas paralelas ao Mercado Municipal (em ordem de citação: endereço Rua Comendador Affonso Kherlakain e Rua Barão de Duprat).

Ainda sobre estes shoppings, é importante destacar o possível envolvimento do dono deles, o empresário sino-brasileiro Mijaru Numuro Law Kin Chong, com contrabando.
Law King Chong é considerado inimigo púbico da cidade de São Paulo, tendo sido até mandado embora verbalmente pelo atual prefeito Kassab, que disse em entrevista que afastaria de São Paulo o empresário “por bem ou por mal”.
Deixando de lado este assunto policial…
Vamos agora ver um mapa de como chegar a 25 de março:
De metrô
25 de março
De ônibus: Bem, o destino pra quem pega ônibus e quer ir para a 25, é o Terminal Parque Dom Pedro II.
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Se eu fosse falar tudo o que quero sobre a 25 de Março, creio que não haveria linhas para tanta informação, porém, tenho certeza de que você já está medianamente informado sobre este centro comercial tão importante para a economia brasileira, veja bem, eu disse brasileira.












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